Eis que de repente... Convictos.

Posted by Morais.Priscila domingo, 4 de abril de 2010 21:19
Eis que o inesperado bate a tua porta e logo em seguida [sem ao menos pedir permissão] entra em teu mais secreto devaneio. Depara-te com aquele instante que acha semelhante [não por acontecer a você, mas por ser um tanto comum nos prelúdios alheios].
Eis que prestes o teu feito de iniciares certa meta... Te encontras aos olhares Argos e tropeços de  alguém que de mais intenso é teu próprio semblante mais oculto,a ilustração do teu interior jamais explorado .Neste momento ,o destino dá início ao sentimento inacreditado...
Adiantando a trajetória... Já passares por todos os níveis do jogo real, mas como sempre o destino é um tanto cruel contigo [apenas contigo, em meio a estas sensações], ele afasta de ti o que de mais forte encontraste e desejaste.
Talvez possuas algum defeito de fabricação e necessite ir à assistência técnica, ou simplesmente você não seja uma espécie de ipod de última geração que mesmo possuindo leitor de e-books tenha o poder de atrair os olhos misteriosos deste teu ser encantador.
De repente este ser inconstante e de uma energia viva revigorante some, talvez por temer teu avanço inocente e tão repentino... Teu sentimentalismo sorrateiro desvendou-se mais do que o permitido, diante a tua ética.
Talvez teu [eu lírico] te diga que tenhas sido imensamente boba, mas até mesmo ele há de concordar que és uma boba de inteira coragem [não há motivos para não fazeres, não se pode morrer sem o sabor disto, mesmo que só restem escombros no fim das contas]
Por fim, que ambos aprendam que o “de repente” faz parte de toda sensibilidade, mais do que se possa imaginar.
[...] e ao sair, escolheu a porta dos fundos, mas não a fechou por completo.

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