Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor ...
distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada a uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor ...
Se você não sabe o que é amor, não se arrisque a dizer que ama sem medidas.
Se nem ao menos reconhece o amor que recebe a todo momento, se não dispõe de sensibilidade suficiente para sentir o bem que outros te desejam, não abra a boca para dizer que ama.
Se tu não aceitas dividir teu amor, ou deixá-lo livre para encontrar outro carinho que não o teu ...
não tens idéia do que é amor verdadeiro e limpo de qualquer inveja, rancor, mágoa ou tristeza.
Para de achar culpados para teu próprio rancor;
Apenas te olha profundo e te encontras, deseja que o mundo ao teu redor seja feliz e encontre o que você mesmo demorou para conhecer. (* talvez nunca encontre se não te deixares ser amado por quem te quer bem.)
Postar um comentário